sábado, 28 de novembro de 2009

Aplicação em Gestão (ERP,CRM,BI)

Enterprise resource planning software - ERP Planejamento de recursos empresariais

Para começarmos a entender o ERP, é importante sabermos que ele não possui nenhuma ligação direta com a sua sigla. Esqueça a palavra planejamento, ele não faz isso, e esqueça a palavra recurso, um termo descartável. Mas lembre-se da parte empresarial. Ele serve para integrar todos os departamentos e funções de uma companhia em um simples sistema de computador que pode servir a todas necessidades particulares de cada uma das diferentes seções. É um grande desafio construir um único programa de software que supra as necessidades do departamento financeiro, assim como dos trabalhadores de recursos humanos e também do depósito e é isso que o ERP faz. Cada um desses departamentos, tipicamente, possuem seu próprio sistema de computador, cada um aperfeiçoado para cada necessidade, para a forma de trabalho de cada departamento. O ERP combina todos eles juntos em um só programa de software integrado que trabalha com um banco de dados comum. Dessa forma, os vários departamentos podem mais facilmente dividir informações e se comunicar entre si. Essa abordagem integradora pode dar um grande retorno financeiro se as companhias instalarem o software adequadamente. Pegue o pedido de um cliente como exemplo: tipicamente, quando um cliente faz um pedido, aquele pedido começa uma jornada em papel, de um lugar para outro na empresa, sendo digitado e redigitado em vários computadores ao longo do caminho. Toda essa jornada causa atrasos e perdas de pedidos, e cada digitação, em um diferente sistema, é convidativo a erros. Ao mesmo tempo, nenhuma companhia sabe realmente em que estágio um pedido se encontra em um determinado momento porque não há como o departamento financeiro, por exemplo, entrar no computador do depósito para ver se o item foi embarcado. "Você terá que ligar para o depósito", é a resposta familiar dada aos frustrados consumidores.

Como o ERP pode melhorar a performance de uma empresa? ERP automatiza as tarefas envolvendo a performance de um processo, tal qual a finalização de um pedido, o qual envolve pegar o pedido de um cliente, enviá-lo e cobrá-lo. Com o ERP, quando um representante recebe o pedido de um cliente, ele ou ela, tem todas as informações necessárias para completá-lo. Todas as pessoas na empresa vêm o mesmo visor e têm acesso a um único banco de dados que guarda o novo pedido do cliente. Quando um departamento termina a sua parte em um pedido, este é enviado automaticamente para o próximo departamento via ERP. Para saber em que ponto está um pedido, em um determinado momento, é só checar no ERP. Com sorte, o processo se move como um raio dentro da organização, e os clientes recebem seus pedidos mais rapidamente que antes. O ERP consegue aplicar essa mesma mágica à maioria dos processos empresariais, tal qual manter os funcionários informados sobre seus benefícios ou sobre decisões financeiras em geral.

Há três razões principais pelas quais firmas adotam o ERP: - Para integrar dados financeiros: Para diretores e gerentes de empresa entenderem a performance geral da companhia, eles podem encontrar diferentes versões da verdade. O financeiro tem os seus números, vendas tem outra versão, e as diferentes unidades podem, cada uma, ter a sua própria versão do quanto eles podem contribuir para a receita. O ERP cria uma única versão da verdade que não pode ser questionada porque todos estão usando o mesmo sistema. - Para uniformizar o processo de manufatura: As e mpresas geralmente descobrem que diferentes unidades da empresa usam diferentes métodos e sistemas de computador. Uniformizar esses processos, usando um único e integrado sistema de computador, pode economizar tempo, aumentar a produtividade e reduzir gastos. - Para uniformizar as informações de RH: Principalmente em firmas com múltiplas unidades de negócio, o departamento de Recursos Humanos talvez não tenha um único e simples método para acompanhar o tempo dos empregados e comunicá-los sobre seus benefícios e serviços. O ERP pode fazer isso e muito mais pode controlar todas as operações de um RH tais como, folha de pagamento, planejamento de férias, horas por dia de trabalho, etc.. http://www.mbsistemas.com.br/erp.asp

TI Aplicada às Pequenas e Medias Empresas

TI como serviço para pequenas e médias empresas
Há diversos fatores que indicam porque as médias e pequenas empresas não permanecem muito tempo no mercado, mesmo sendo as responsáveis pela maior geração de empregos. Surgem especulações sobre amadorismo, falta de planejamento e preparo do novo empresário e também ao considerável valor dos impostos e tributos. O pagamento das altas taxas impede, por muitas vezes, investimentos em mão-de-obra especializada, pesquisas e desenvolvimento. Ao implantar sistemas informatizados, as empresas passam a ter seus processos e atividades internas agilizadas, fato que gera a lucratividade. Por outro lado, esses sistemas são vistos como um alto investimento e longe da realidade do pequeno e médio empresário. Até bem pouco tempo os investimentos em tecnologia eram quase sempre grandiosos, pois demandava compra de hardwares, licenças dos softwares e também dos investimentos em servidores e backs-up para que tudo ficasse em pleno funcionamento. Ainda contava com a contratação de profissionais especializados, que poderiam comprometer mais ainda a folha de pagamento. O cenário, no entanto, vem mudando: hoje ainda temos os sistemas de gestão tradicionais, mas também temos os inovadores, conhecidos como "Softwares como Serviço", que são baseados na web. Ainda pouco difundido entre os pequenos e médios empresários, esse formato reduz os custos, proporciona segurança e confiabilidade dos dados. O modelo web based passa a ser uma tendência para o pequeno e médio empresário, que não precisa investir muito para ter um serviço mais estratégico. Esses sistemas de gestão, que rodam via Internet, podem ser alugados e não comprados, o que reduz custos. Fique atento, pois quem deve estar preparado com a tecnologia de ponta e programas inteligentes é o fornecedor dos sistemas e assim acompanhar as nuances de mercado, e não as empresas contratantes, que não podem investir muito. O software é hospedado num data center (centro de dados), e com a plataforma web permite que a tecnologia esteja disponível a qualquer realidade empresarial e administrado via on-line. Estamos na era de usufruir e não mais de ter. A tecnologia da informação (TI) deve ser encarada como uma prestação de um serviço, comparável como ao telefone e até Internet, e requer excelência, pois faz parte do cotidiano da organização. Agora cabe aos pequenos e médios empresários fazer as suas escolhas sobre o tipo de serviço que desejam ter em suas empresas. A melhor opção é aquela que não onera custos e que cumpre as suas expectativas e dos seus negócios. http://www.agrosoft.org.br/agropag/102130.htm
Tecnologia da Informação (TI) A Tecnologia da Informação (TI) é o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação, e a maneira como esses recursos estão organizados num sistema capaz de executar um conjunto de tarefas”. A TI não se restringe a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware. Tudo muito bonito porém muito teórico, então vamos à prática: Na definição fala que tecnologia da informação está fundamentada em:
Hardware e periféricos: Nada mais são do que os computadores e sistemas físicos (monitor, impressoras, etc) da informática.

Software: Sistemas Operacionais (windows, linux, freebsd, etc) controlam o hardware, e diversos outros sistemas (ERP’s, BrOffice.org, Picasa, jogos, etc) fazem o computador ser utilizável para algum fim, seja ele de trabalho ou diversão.
Sistemas de telecomunicações: Telefonia normal e celular, internet, linhas privadas, VoIP e qualquer outro sistema de telecomunicação deve ser colocado nesta área que hoje é tão vital quanto a informática para as empresas.
Gestão de dados e informações: Como a organização utiliza os dados colhidos através do seu negócio? Como ela transforma esses dados em informações úteis? Quando um dado vira informação? Como utilizar esta informação? Por quando tempo essas informações ou dados devem ser armazenados? Como essas informações e dados são armazenados? Qual o grau de confiabilidade da informação gerada? Essa informação tem que estar segura? Quão segura essa informação ou dados devem ficar? Essas são algumas das perguntas que devem ser feitas e respondidas quando se pensa em gestão de dados e informações. Porém a Tecnologia da Informação não se restringe a isso, como a própria definição da wikipedia coloca, ela também cuida de áreas como planejamento, desenvolvimento de sistemas, suporte ao software e hardware e processos de produção e operação, e é justamente nesta área que quem gerencia o setor de TI peca, e justamente nas áreas mais vitais. No próximo “artigo” falarei exatamente destas áreas vitais, e como ainda existem “gerentes de informática” ou “gerentes de CPD” ao invés de “gerentes de TI“.

Gestão e a Tomada de Decisões

Processo de Tomada de Decisões Tomar uma decisão estratégica é escolher entre qual caminho a ser seguido. O dia a dia das organizações e também da vida dos seres humanos é repleto de escolhas. O processo de tomada de decisão compreende a identificação do problema ou situação e diagnóstico, afim de determinar as alternativas para a resolução do mesmo. Evidente que existem decisões fáceis e corriqueiras (chamadas de programadas, conforme Maximiano, 2000) e as decisões mais complexas, como uma fusão entre empresas, ou o lançamento de um novo produto e etc. É importante que as organizações executem planejamento para não serem surpreendidas constantemente pelas mudanças e invertidas do cenário que atuam, por isso é fundamental que as empresas tenham processos internos e fluxos de trabalho bem descritos, que representam os processos e procedimentos. Desta forma, a dica é: relate os processos e procedimentos(o passo a passo de cada tarefa em sua empresa) e programe alternativas para problemas que podem surgir. Crie o hábito de planejar e a tomada de decisões será uma prática prazerosa no seu dia a dia. Veja abaixo o fluxo do processo de tomada de decisões. http://www.elciofernando.com.br/blog/2009/08/processo-de-tomada-de-decisoes/

Dados e Informações

Dados:
São o registro daqueles aspectos do fenômeno sendo estudado que um determinado investigador pôde captar. Correspondem a uma anotação bastante direta das observações, ou seja, com relativamente pouca elaboração ou tratamento. Uma vez coletados, são compreendidos como um reflexo razoavelmente confiável dos acontecimentos concretos.
Informação:
É o resultado de uma organização, transformação e/ou análise de dados, ou seja, do seu tratamento de modo a produzir deduções e inferências lógicas confiáveis. Constitui uma leitura daquilo que o conjunto dos dados parece indicar. O processo de construção de conhecimento científico envolve os dados, os quais representam a "matéria-prima" bruta, a partir dos quais as operações lógicas criam informações e, finalmente, estas últimas são interpretadas para gerar conhecimento. É o que está resumido no diagrama abaixo.
Trata-se de caminho que forma a ponte entre o empírico e o teórico, com o fenômeno gerando dados, os dados gerando informações, e as informações gerando ou confirmando um conhecimento abstrato.

Conceito de Sistema e Sistema de Informação

Sistema:

Um sistema é um conjunto de elementos que interagem para se atingir metas ou objetivos.Basicamente , um sistema possui os seguintes elementos : - Entrada : envolve captação e reunião de elementos que entram no sistema para serem processados. - Processamento : envolve processos de transformação que converte insumo (entrada) em produto. - Saída : envolve a transferência de elementos produzidos por um processo de transformação até o seu destino final. Exemplos de Sistemas : - Um sistema de produção recebe matérias-primas como entrada e produz produtos acabados como saida. -Um sistemas de informação também é um sistema que recebe recursos ( dados ) como entrada e os processa em produtos (informação) como saída. O conceito de sistema se torna ainda útil pela inclusão de mais um componente : feedback ou realimentação. A incorporação deste componente a um sistema faz com que este se torne auto-monitorado ou auto-regulado. Feedback ou Realimentação é uma saída usada para fazer ajustes ou modificações nas atividades de entrada ou processamento. Assim, os erros ou problemas podem fazer com que os dados de entrada sejam corrigidos ou que um processo seja modificado. Sistema de Informação :

Um sistema de informação é um tipo especializado de sistema , podendo ser definido como um conjunto de componentes inter-relacionados trabalhando juntos para coletar, recuperar, processar , armazenar e distribuir a informação com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle , a coordenação , a análise e o processo decisório em empresas e organizações. Os sistemas de informações contêm informações sobre pessoas, lugares e coisas de interesse , no ambiente , ao redor e dentro da própria organização. Seguindo a definição da teoria dos sistemas, um sistema de informação também é composto de elementos que coletam ( entrada ) , manipulam e armazenam ( processo ), disseminam (saida) os dados e informações e fornecem o mecanismo de feedback ( realimentação ). Sistemas de Informação Manuais e Computadorizados : Muitos dos sistemas de informação começaram com sistemas manuais e depois se tornaram computadorizados.Esta migração ocorreu porque um sistema manual não é prático e sujeito a falhas e desta maneira acabando sendo ineficiente. Desta forma , o nosso foco de estudo será os sistemas de informação baseado em computadores e em outras modalidades de tecnologia de informação. Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação : O sistema de informação baseado em computador ( SIBC) é composto por hardware , software, banco de dados ,telecomunicações ,pessoas e procedimentos que estão configurados para coletar , armazenar e processar dados em informação.A seguir vamos discutir cada um destes componentes.

http://www.sypnet.com.br/content/view/25/2/

Check-List

Check-List é uma lista de verificação. Uma relação de itens a serem observados. Só isso. Feita num papel, no computador, numa planilha, numa ficha, na cabeça. Um check-list é usado para evitar esquecimentos, falhas, desconfortos, prejuízos, acidentes! Em vários casos um check-list é útil. Em muitos casos um check-list é super-útil. E, numa porção de casos ele é imprescindível! Imagine a revisão do seu carro ser feita sem um check-list. Imagine a manutenção de um avião sem um check-list! Atenção e cuidado! Dois alertas importantes: • Check-list não é procedimento. A diferença principal é que para um check-list não é importante a ordem em que os itens estão relacionados. Outra é que um check-list é uma mera lista do que fazer, não uma orientação do “como fazer” – se necessário, peça (ou forneça) as instruções necessárias. • A falha mais comum com check-lists é só “ticar” os itens – sem raciocinar. Não caia nessa tentação! Nunca! Em especial com check-lists de itens de segurança.
Veja alguns exemplos de check-list:
• Check-List de Eventos Comemorativos

• Check-List de Contratos
• Check-List de Controle de Receitas e Despesas
• Micro Check-List de Planos de Ação
• Check-List de Compras
• Check-List de Manutenção Preventiva
• Check-List de Manutenção Doméstica
O FLUXOGRAMA representa uma seqüência de trabalho qualquer, de forma detalhada (pode ser também sintética), onde as operações ou os responsáveis e os departamentos envolvidos são visualizados nos processo. É conhecido também com os nomes de Flow-chart, carta de fluxo do processo, gráfico de seqüência, gráfico de processamento dentre outros. Principais objetivos: Uma padronização na representação dos métodos e os procedimentos administrativos; Pode-se descrever com maior rapidez os métodos administrativos; Pode facilitar a leitura e o entendimento das rotinas administrativas; Pode-se identificar os pontos mais importantes das atividades visualizadas; Permite uma maior flexibilização e um melhor grau de análise. O fluxograma visa o melhor entendimento de determinadas rotinas administrativas, através da demonstração gráfica. (Existem estudos que comprovam que o ser humano consegue gravar melhor uma mensagem, quando esta é acompanhada de imagens.) “É importante ressaltar que os fluxogramas procuram mostrar o modo pelo qual as coisas são feitas, e não o modo pelo qual o chefe diz aos funcionários que a façam; não a maneira segundo o qual o chefe pensa que são feitas, mas a forma pela qual o Manual de normas e procedimentos manda que sejam feitas.” Eles são, portanto, uma fotografia real de uma situação estudada.” OLIVEIRA (2001) http://www.fadepe.com.br/restrito/conteudo/osm1_fluxograma.pdf

Tipos de Sistemas de informações

Tipos de sistemas de informação. Organizações e sistemas de informação podem ser divididos em níveis estratégico, gerencial, de conhecimento e operacional. Eles podem ser divididos, posteriormente, em cinco áreas funcionais: vendas e marketing, produção, financeira, contabilidade e recursos humanos. Os sistemas de in¬formação servem a cada um desses níveis e funções. Sistemas de nível estratégico ajudam os gerentes seniores no planejamento de longo prazo. Sistemas de nível gerencial ajudam os gerentes de nível médio a monitorar e controlar. Sistemas de nível de conhecimento ajudam os trabalhadores do conhecimento e de dados a projetar produtos, distribuir informação e lidar com a papelada. Sistemas de nível operacional ajudam os gerentes operacionais a monitorar as atividades diárias da firma. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas e de informação. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Capítulo 2 – O papel estratégico dos sistemas de informação.