Segundo Gates (2000), conhecer seus números para uma empresa é mais do que equilibrar suas
contas a cada mês. Um número num pedaço de papel tem pouca validade, porém, um número na forma
digital é o começo do pensamento, da ação significativa. Números rápidos e precisos tornam possível
que as ações dos clientes provoquem uma reposta imediata em sua empresa e seus parceiros.
Um sistema de informação (SI) pode ser um conjunto de operações manuais, usando apenas a
tecnologia do lápis e papel, por exemplo. Porém, os computadores substituíram a tecnologia
manual de processamento de grandes volumes de dados e de trabalhos complexos. Os
computadores podem executar milhões e até mesmo centenas de milhões de instruções por
segundo, completando em questão de segundos uma tarefa que poderia levar anos para ser
feita manualmente (LAUDON e LAUDON, 2001).
A Tecnologia de Informação (TI) é amplamente utilizada em todos os níveis das empresas de
médio e grande porte, nos diferentes níveis organizacionais: No Nível Operacional,
fornecendo suporte de seus processos e operações, auxiliando no dia-dia da empresa; no Nível
Gerencial, criando uma estrutura de suporte para a tomada de decisão de seus funcionários e
gerentes e, no Nível Estratégico, fornecendo auxílio concreto no momento de planejar ações
imediatas e principalmente futuras, visando alcançar vantagens competitivas.
Diante desta vasta utilização em organizações empresariais maiores, existe a preocupação em
estudar o seu uso nas Micro e Pequenas Empresas (MPEs), pois é fundamental entender a
necessidade e dificuldades que existem nestas organizações para adoção das tecnologias de
informação aplicadas na administração de finanças e na área de suprimentos.
O objetivo deste artigo é apresentar e analisar os resultados provenientes de uma pesquisa que
estudou o uso das Tecnologias de Informação (TI’s) aplicadas a Gestão de Suprimentos em
micro e pequenas empresas (MPEs)
O pagamento das altas taxas impede, por muitas vezes, investimentos em mão-de-obra especializada, pesquisas e desenvolvimento. Ao implantar sistemas informatizados, as empresas passam a ter seus processos e atividades internas agilizadas, fato que gera a lucratividade. Por outro lado, esses sistemas são vistos como um alto investimento e longe da realidade do pequeno e médio empresário.
Os investimentos em tecnologia eram quase sempre grandiosos, pois demandava compra de hardwares, licenças dos softwares e também dos investimentos em servidores e backs-up para que tudo ficasse em pleno funcionamento. Ainda contava com a contratação de profissionais especializados, que poderiam comprometer mais ainda a folha de pagamento.
Estamos na era de usufruir e não mais de ter. A tecnologia da informação (TI) deve ser encarada como uma prestação de um serviço, comparável como ao telefone e até Internet, e requer excelência, pois faz parte do cotidiano da organização.
Agora cabe aos pequenos e médios empresários fazer as suas escolhas sobre o tipo de serviço que desejam ter em suas empresas. A melhor opção é aquela que não onera custos e que cumpre as suas expectativas e dos seus negócios.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
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